Ataque a ilha da Pintada, na Legalidade
Nos primeiros dias da Campanha da Legalidade, o Rio Grande do Sul ainda não estava unido pela mesma causa e o Comando do Exército na região Sul ameaçava o grupo revoltoso de Brizola.
Na ocasião, o governador havia requisitado a rádio Guaíba para mobilizar o povo gaúcho e os militares queriam destruir os transmissores da rádio que se localizava na Ilha da Pintada.
Flávio Tavares no seu 1961: o golpe derrotado recorda que o técnico da Guaíba Celso Costa tinha ido ao local para retirar os funcionários da rádio. Num bosque, a trezentos metros dos transmissores, viu um caminhão lotados de soldados armados. Parou o carro e gritou: "lá está cheio de metralhadoras. Se vocês se aproximarem vão morrer". O técnico recorda que os militares eram todos jovens e alguns começaram a chorar.
Como a história conta, não houve ataque aos transmissores da Guaíba, na Ilha da Pintada.
Na ocasião, o governador havia requisitado a rádio Guaíba para mobilizar o povo gaúcho e os militares queriam destruir os transmissores da rádio que se localizava na Ilha da Pintada.
Flávio Tavares no seu 1961: o golpe derrotado recorda que o técnico da Guaíba Celso Costa tinha ido ao local para retirar os funcionários da rádio. Num bosque, a trezentos metros dos transmissores, viu um caminhão lotados de soldados armados. Parou o carro e gritou: "lá está cheio de metralhadoras. Se vocês se aproximarem vão morrer". O técnico recorda que os militares eram todos jovens e alguns começaram a chorar.
Como a história conta, não houve ataque aos transmissores da Guaíba, na Ilha da Pintada.
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