Abaixo, uma síntese daquilo que foi a cidade antes de chagar aos 240 anos.

Cinemas. Embora o Teatro São Pedro represente o glamour, as livrarias do Globo e Americana a intelectualidade, e as bandas de rock dos anos 80 a rebeldia, foram as telonas que aproximaram o grande público da cultura. O Polo dos cinemas era na Rua da Praia, mas o Cine Capitólio merece grande destaque na cena cultura porto alegrense.

O Partido dos Trabalhadores permaneceram um período longo na administração municipal; Getúlio Vargas e Leonel Brizola foram ídolos locais; O castilhismo - positivismo à gaúcha - foi, todavia, soberano na cidade entre 1897 a 1930. O Paço Municipal foi construído na administração de José Montaury.

Com a chegada dos Shoppings, os grandes centros comerciais da cidade migraram para os bairros. Mas a Rua da Praia, antes mais elitizada, hoje mais popular, sempre foi o grande centro de compras dos porto alegrenses, com variedade de lojas de diversos segmentos.

A rivalidade Gre-Nal é incontestavelmente a maior representação do esporte em Porto Alegre. O turfe teve seus anos de ouro, mas visto como um esporte elitista, não pode competir com a massividade do futebol. Os títulos mundiais de Grêmio e Internacional não deixam espaço para outro esporte nos corações porto alegrenses.

O churrasco até pode apetecer o porto alegrense, mas divide a preferência com outros pratos também. A Matheus, o Naval, o Gambrinus, a Rocco, entre outros, tem lugar garantido na história da cidade. O cafezinho, entretanto, sempre foi indispensável para o porto alegrense e o símbolo desse gosto requintado é o Café Colombo, no Largo dos Medeiros.
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